terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Explicando o sumiço e procurando apê


Olá amorecos!

Passando por aqui para dizer que estou viva e bem. Não fiquei sem as mãos de tanto lixar caixotes, não fui abduzida por alienígenas e tampouco ganhei na Mega-Sena (essa parte é triste). O que acontece é o seguinte: Além dos afazeres do dia a dia estarem um pouco mais corridos, ainda caímos, eu e o Jú (namorido é Junior, mas eu chamo de Jú), na árdua tarefa de encontrar nosso primeiro cantinho próprio. Pessoas, jamais imaginei que fosse tão cansativo. Meu celular nunca tocou tanto! São trocentos corretores ligando o dia inteiro, e acredito que meus neurônios já estão pifando porque comecei a trocar os nomes dos coitados... Deve fazer parte do processo. Também já perdi as contas de quantos apartamentos olhamos, medimos, procuramos infiltrações e todas aquelas coisas que fazem você se sentir a própria engenheira da Caixa, mas que na verdade só te deixam mais confusa e de saco cheio.


Só pra mostrar o nível dos apês, coloquei algumas fotos de um que adorei a localização, a quantidade e tamanho das janelas, o condomínio (dois blocos com seis apartamentos em cada um) e o tamanho do apartamento e sacada (uma sacada gigante!).  Quando entramos no dito cujo nos assustamos com o estado do bichinho, mais assustados ficamos quando levamos um pedreiro e o distinto profissional falou que, por baixo, gastaríamos em torno de uns 50 mil em reformas. Vendo minha cara de espanto, ele olhou no fundo dos meus olhinhos e falou: “Moça, eu não compraria esse apartamento nem em sonho”.  







Vou ali acender uma vela para o santo protetor dos que procuram casa, e já volto.

Beijocas